Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, atende o telefone esbaforido. Ele
acaba de chegar do ensaio da banda, que finalizou o trabalho novo, Saturno, 16º
em uma carreira de 29 anos. “Ainda estou na adrenalina. Cara, você acredita que
começamos a passar as músicas novas e chegou uma hora em que falamos:
vamos tocar o disco inteiro’ (na turnê)?”. Esse é o espírito com que a banda encara
o novo trabalho.
Motivos há de sobra. Mas você pode ir por dois cortes principais – é o disco mais
visceral da carreira do Capital e é o trabalho que remete ao que os motivou desde o
começo a serem uma banda.
“O que norteia nossa trajetória é buscar o entusiasmo que senti ao ver pela
primeira vez o Aborto Elétrico, encontrar aquilo que nos fez gostar de rock, que nos
fez sermos fãs de bandas de rock”, explica Dinho, referindo-se à seminal banda
roqueira de Brasília da qual os irmãos Fê (bateria) e Flavio Lemos (baixo) fizeram
parte.
“Pela primeira vez foi traçado um caminho de onde queríamos chegar antes de
começar a trabalhar no álbum”, diz o vocalista.
Para tanto, Dinho e seu comparsa Alvin L. se debruçaram sobre o texto e
composições “como nunca” (aspas do vocalista). A dupla responde por nove das 11
músicas, sendo uma delas com a participação do tecladista, Robledo Silva. As
outras duas são de autoria de Dinho com Pit Passarell, irmão do guitarrista Yves
Passarell.
Você bate o olho nos títulos e letras e estão explícitas as influências literárias e
cinematográficas do trabalho.
Classificação: 16 Anos. 18 Anos para os setores OPEN BAR
acaba de chegar do ensaio da banda, que finalizou o trabalho novo, Saturno, 16º
em uma carreira de 29 anos. “Ainda estou na adrenalina. Cara, você acredita que
começamos a passar as músicas novas e chegou uma hora em que falamos:
vamos tocar o disco inteiro’ (na turnê)?”. Esse é o espírito com que a banda encara
o novo trabalho.
Motivos há de sobra. Mas você pode ir por dois cortes principais – é o disco mais
visceral da carreira do Capital e é o trabalho que remete ao que os motivou desde o
começo a serem uma banda.
“O que norteia nossa trajetória é buscar o entusiasmo que senti ao ver pela
primeira vez o Aborto Elétrico, encontrar aquilo que nos fez gostar de rock, que nos
fez sermos fãs de bandas de rock”, explica Dinho, referindo-se à seminal banda
roqueira de Brasília da qual os irmãos Fê (bateria) e Flavio Lemos (baixo) fizeram
parte.
“Pela primeira vez foi traçado um caminho de onde queríamos chegar antes de
começar a trabalhar no álbum”, diz o vocalista.
Para tanto, Dinho e seu comparsa Alvin L. se debruçaram sobre o texto e
composições “como nunca” (aspas do vocalista). A dupla responde por nove das 11
músicas, sendo uma delas com a participação do tecladista, Robledo Silva. As
outras duas são de autoria de Dinho com Pit Passarell, irmão do guitarrista Yves
Passarell.
Você bate o olho nos títulos e letras e estão explícitas as influências literárias e
cinematográficas do trabalho.
Classificação: 16 Anos. 18 Anos para os setores OPEN BAR
CAM. OPEN BAR - + OPEN BAR Lote 1 - R$ 100,00
Premium - Open Bar - + PREMIUM Open Bar Lote 1 - R$ 80,00
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